quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

cego

expirmentei fechar os olhos, e tudo o que via era preto.
voltei a abri los e o que via era uma imensidão de coisas.
pensei que os cegos viveriam num mundo muito mais simples.
voltei a fechar os olhos, pensado em tudo o que se passava à minha volta.
expirmentei abri los, pensando em tudo o que se passava à minha volta, e o que via era ainda mais.
conclui então que não passamos de cegos, mas que tentamos ver o que quem não vê sente.

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